Nunca conheci nenhuma pessoa tão
sugestiva como o filme “Laranja Mecânica” (a primeira parte) ou com tanto
sentido de humor quanto as peças de teatro do Oscar Wilde. Nenhuma das obras
referidas, porém, tem um peito tão humanitário ou sorridente quanto o da senhora
que resgato ali de um blog na lista da direita. Já lá vamos.
Queria dizer-vos que é possível unir
o mundo do corpo ao mundo do espírito (afinal tenho fé). Vou dar o exemplo,
aproveitando uma crítica do José Mário Silva ao livro de poesia de uma senhora
chamada Silvia Beyrute.
Diz o crítico acerca dos poemas
de Beyrute:
- É um livro “desigual”.
Digo eu:
- Por acaso esta também, a da esquerda é maior
que a da direita.
Diz o crítico acerca do livro da
Silvia:
- É um livro “a raiar o pretensioso”.
Digo eu:
- Até está no Guinness e pretende continuar.
Diz o crítico sobre o livro da poeta:
- Os textos perdem efeito na
“passagem para o papel”.
Digo eu:
- E esta não perderá nada na
passagem para o écran?
Enfim, o mundo do corpo e o mundo
do espírito não estão assim tão separados, nós às vezes é que somos demasiado
preguiçosos mas isso é um grande defeito, e as duas artistas se se conhecessem até
haviam de gostar de ir às compras juntas e assim.
1 comentário:
Frescor. Ao falante >> http://asinusauri.blogspot.com/
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